segunda-feira, 26 de maio de 2014

Menções honrosas no concurso literário “Uma aventura 2014”


Dois alunos do 1.º CEB (EB1 de Lorvão & EB1 de Aveleira).
Guilherme Santos recebeu uma menção honrosa na modalidade de desenho  e Sandro Simões foi distinguido com uma menção honrosa na modalidade de texto original.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Dia do Autor Português


Hoje é o Dia do Autor Português! A todos, a nossa homenagem. Obrigado!
Sophia de Mello Breyner Andresen, Valter Hugo Mãe, João Pedro Marques, Miguel Miranda, José Saramago, Mário de Carvalho, Carla M. Soares, Francisco José Viegas, João Pedro Mésseder, Álvaro Magalhães, Luís Miguel Rocha, Alberto S. Santos, Miguel Esteves Cardoso, Paulo M. Morais

domingo, 18 de maio de 2014

Revista "Up Kids"











A UP KIDS ganhou ontem um ouro na categoria de Ilustração dos prémios do Clube Criativos de Portugal. Parabéns aos Silvadesigners (em especial à Elisabete) e ao João Paulo Cotrim por este prémio, e ainda ao André da Loba e ao Rui Belo pelo outro ouro com o Programa Descobrir para a Fundação Calouste Gulbenkian, e parabéns pelas duas pratas com o design editorial da Revista Blimunda da Fundação José Saramago e com a capa do livro Os Pensamentos do Dalai Lima, da abysmo.


O terceiro número da UP KIDS já voa! (Na companhia de grifos, dragões e outros animais fantásticos.)
Com histórias contadas por João Paulo Cotrim e design Elisabete Gomes/Silvadesigners a revista de bordo da TAP para os mais pequenos é para desenhar, pintar, ler, reler... e até para fazer origami.
Depois dos números "Olh'ó Robô" (ilustrado pelo André da Loba) e "Agora é que são elas" (ilustrado pelo João Fazenda) chega a vez dos "Animais Bestiais"!


Catarina Sobral

quinta-feira, 15 de maio de 2014

"O Rapaz que comia livros"



Este RAPAZ é INCRÍVEL! E está de volta para ser avidamente devorado pelos leitores mais gulosos.

3ª EDIÇÃO: em breve numa livraria perto de si...

terça-feira, 13 de maio de 2014

Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: IILP lança plataforma para o Vocabulário Ortográfico Comum.

O Instituto Internacional da Língua Portuguesa - IILP, instituição da CPLP responsável pela política linguística comum da língua portuguesa, lançou hoje na Cidade da Praia, em Cabo Verde, a primeira versão pública da plataforma do Vocabulário Ortográfico Comum (VOC), que define de forma conjunta a aplicação do Acordo Ortográfico nos países de língua portuguesa. A obra integra pela primeira vez os Vocabulários Ortográficos Nacionais (VON) de Moçambique e de Timor-Leste, hoje entregues formalmente à direção executiva do IILP pelos representantes dos respetivos governos, Lourenço do Rosário, Presidente do Fundo Bibliográfico do Português, e Crisódio Araújo, do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor-Leste. Além de integrar os primeiros VON de Moçambique e Timor-Leste jamais feitos, o VOC, que nesta fase conta já com perto de 250 000 palavras da língua portuguesa, é também a primeira obra que integra os vocabulários oficiais do Brasil e de Portugal numa só plataforma.



O VOC é um instrumento exigido pelo Acordo Ortográfico assinado pelos países da CPLP em 1990, já aplicado plenamente pelas instituições públicas e pela generalidade da imprensa no Brasil e em Portugal e cuja ratificação e aplicação, entre os países da CPLP, apenas ainda não foi iniciada em Angola e Moçambique. Neste último país, a publicação de um VON que desse conta das especificidades do português falado e escrito no país era entendida como passo prévio necessário para a ratificação e aplicação do Acordo Ortográfico. “Trata-se de incorporar no Acordo as especificidades da nossa língua (…), temos um vocabulário de cada país, além daquele que nos é comum”, afirmou recentemente Augusto Jone, Ministro da Educação de Moçambique, à margem da VIII Reunião de Ministros da Educação da CPLP. "Encontramos palavras que só têm sentido para os falantes de um determinado país”, acrescentou.

A elaboração da obra contou com a participação de especialistas oficialmente nomeados pelos estados-membros, que nesse âmbito discutiram entre si os critérios de aplicação do Acordo Ortográfico. Gilvan Müller de Oliveira, Diretor Executivo do IILP, instituição que coordena o projeto, explica o processo: “as regras de escrita do português foram sistematizadas por uma equipe central. Foi clarificado cada ponto passível de levantar dúvidas, incluindo questões que o Acordo não contempla mas que devem ser tratadas num vocabulário”, após o que “os consultores de cada país levantaram problemas e sugeriram melhorias a essa sistematização”. No final, chegou-se a uma proposta de sistematização não ambígua das regras, que está neste momento a passar pela última fase de validação. A plataforma passa fica a partir de hoje disponível em http://iilp.cplp.org/voc, sendo através dela possível aos internautas acompanharem a fase final da elaboração do VOC. A versão final do VOC será apresentada na Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP, a ter lugar em julho em Díli.

Podem consultar em:



FALAR; LER E ESCREVER - Propostas integradoras para jardim de infância


Acabou de sair mais um livro da "equipa de Braga"



"O Rapaz que não se tinha quieto" - Rita Taborda Duarte & Ana Ventura


Gosto de viajar. Mas sou um miúdo pequeno, e os meus pais dizem que os gaiatos não se fizeram para andar por aí a passarinhar de terra em terra como se fossem andorinhas, ou saltimbancos, ou acrobatas, ou arlequins ou polichinelos.”
Palavras do rapaz que não se tinha quieto e que se fascinava com comboios, mas só até ao dia em que se desiludiu com um “viajante falsificado”, cuja verdadeira aspiração “era permanecer fechado, quieto, numa cadeira imóvel, no quarto pacato do seu apartamento parado de um país atracado a este planeta andante”. Virou-se para os barcos.
Construiu uma torre imensa, de onde pudesse ver o mar, “a minha alta torre do luar”, e mais tarde um farol, “o meu farol estrelado”. Conseguirá viajar. E, já homem, sentirá o desejo de regressar. “A saudade é uma espécie de gravidade pequenina que nos chama de volta às coisas de que mais gostamos.”
Numa linguagem terna e clara, a autora [Rita Taborda Duarte] não reduz a história a uma sequência de episódios, conta-a sem pressas, permitindo ao leitor fruir o texto. Contraria assim a prática corrente de simplificação, em que as histórias para crianças são transformadas em argumentos cinematográficos, supostamente para facilitar a compreensão. A delicadeza das ilustrações [deAna Ventura] liga na perfeição com a atmosfera e ritmo da narrativa. Ainda que fale de movimento, O Rapaz Que Não se Tinha Quieto obriga-nos a parar.
O Rapaz Que Não se Tinha QuietoTexto: Rita Taborda Duarte
Ilustração: Ana Ventura
Edição: Caminho
48 págs., 10,90€
(Texto divulgado na edição do Público de 10 de Maio, na página Crianças.)

Ilustração - Ana Ventura

terça-feira, 6 de maio de 2014

"O Meu Avô"


"Media and Information Literacy"



"Este currículo de literacia da informação e dos media para professores, publicado pela UNESCO em 2011, é um recurso importante para os Estados-Membros no seu trabalho contínuo para a consecução dos objectivos da Declaração de Grünwald (1982), a Declaração de Alexandria (2005) e a Agenda de Paris da UNESCO (2007) - todos relacionados com a MIL." 

 Biblioteca Escolar de Penacova 




segunda-feira, 5 de maio de 2014

"Pequeno Livro das Coisas" - Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2014

O “PEQUENO LIVRO DAS COISAS" com texto de João Pedro Mésseder e ilustrações de Rachel Caiano. Editado pela Caminho em 2012, foi a obra vencedora do Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2014.
A concurso estiveram 164 obras obras de literatura para a infância editadas em Portugal entre 1 de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2013. O Júri, constituído por Rui Veloso,
Leonor Riscado e Lúcia Santos, foi unânime na escolha considerando que:“o Pequeno Livro das Coisas revela um olhar outro dos objectos triviais do quotidiano – as coisas – convocando todo o potencial imaginativo da criança e surpreendendo com um permanente convite a percursos que só o sonho pode alimentar. Senhor de um discurso lírico burilado, mas acessível, o poeta oferece uma obra que desafia o jovem leitor/ouvinte para a contemplação do mundo e para a formulação de perguntas que fortalecem os elos entre crianças e adultos. A ilustração, sendo sóbria, gera e reforça as sinergias necessárias à boa receção dos poemas e à plenitude da fruição estética que o livro de literatura proporciona”. Silvia Alves