Este BLOG, dinamizado por Anabela Figueiredo, é um espaço de partilha de atividades / projetos, com incursões na divulgação da Literatura / Ilustração Infanto juvenil.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
PNL – TODOS NO SOFÁ -1.ºB PENACOVA
Leitura do título “Todos no sofá” e diálogo sobre o mesmo;
Elementos paratextuais: capa, contracapa, lombada, titulo, autor, ilustrador, editora;
Registo na folha de trabalho diário;
Apresentação das personagens como motivação para a história, fazendo referência ao seu porte;
Após este trabalho, os alunos fizeram o desenho da capa e escreveram o nome das personagens: porco, gato, coelho, girafa, burro, elefante, pato, rato, vaca e o menino João;
Fez-se depois a apresentação da estória, no quadro interativo, sendo que a leitura foi feita pelas próprias crianças;
Posteriormente, as crianças fizeram o reconto da estória;
Como síntese e para verificar se os alunos estiveram atentos, apresentei uma ficha de trabalho onde os mesmos teriam que ordenar os animais consoante eles foram saindo do sofá. Antes disso, tiveram que pintar, recortar, colar os recortáveis apresentados por mim e fazer a legenda.
Para terminar a aula de uma forma lúdica, apresentei umas imagens das personagens da estória e um cartaz – sofá em cartão – e sugeri às crianças que fizessem novamente o reconto individual da história, de forma a colocarmos os animais no cartaz.
Solicitei então aos alunos que o fossem fazendo partindo do fim para o princípio, ou seja, do último a sair (elefante) para o primeiro (rato), com a intenção de os levar a descobrir a ordem pela qual o fizeram.
Tal não foi difícil, logo algumas das crianças mais atentas e perspicazes chegaram à conclusão de que a “colagem” dos animais foi feita “por ordem decrescente do tamanho dos animais” (palavras das próprias crianças).
sábado, 21 de maio de 2011
PROVÉRBIOS com LIVROS
Em Janeiro,
Leio o primeiro.
Em Fevereiro, é Carnaval.
Leio outro, afinal.
Em Março, marçagão,
Leio de manhã, à tarde e ao serão.
Em Abril,
Chego à página mil.
Em Maio,
Pego noutro livro e descontraio.
Em Junho, começa o Verão.
Saio pró campo, com um livro na mão.
Em Julho, faz muito calor.
Ponho-me à sombra e leio com fervor.
Nas férias de Agosto,
Leio ainda com mais gosto.
Chega o mês de Setembro
E já li tantos que nem me lembro.
Em Outubro, começa a chover.
E eu continuo a ler.
Em Novembro, chega o frio.
Leio mais um, de fio a pavio.
Em Dezembro, vem o Natal.
Dar e receber livros é o ideal.
Leio o primeiro.
Em Fevereiro, é Carnaval.
Leio outro, afinal.
Em Março, marçagão,
Leio de manhã, à tarde e ao serão.
Em Abril,
Chego à página mil.
Em Maio,
Pego noutro livro e descontraio.
Em Junho, começa o Verão.
Saio pró campo, com um livro na mão.
Em Julho, faz muito calor.
Ponho-me à sombra e leio com fervor.
Nas férias de Agosto,
Leio ainda com mais gosto.
Chega o mês de Setembro
E já li tantos que nem me lembro.
Em Outubro, começa a chover.
E eu continuo a ler.
Em Novembro, chega o frio.
Leio mais um, de fio a pavio.
Em Dezembro, vem o Natal.
Dar e receber livros é o ideal.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
MANUEL ANTÓNIO PINA - PRÉMIO CAMÕES 2011
O escritor Manuel António Pina, Prémio Camões 2011, "rompeu
com a tradição" na literatura para a infância e criou uma obra
de "grande exigência" para os leitores mais novos, disseram à
Lusa duas investigadoras de estudos literários.
Jornalista e poeta, Manuel António Pina publicou a primeira obra
em 1973, "O país das pessoas de pernas para o ar", que reúne quatro
contos para a infância.
Na época, o livro "rompeu com a tradição e deu um salto qualitativo
na literatura para a infância", afirmou à agência Lusa Ana Margarida
Ramos, professora de Literatura para a Infância na Universidade de
Aveiro.
A obra de Manuel António Pina, 67 anos, inclui teatro, poesia,
colectâneas de crónicas e muitos contos para o leitor infanto-juvenil.
O autor, para quem "Winnie the Pooh" é uma das referências literárias,
tem publicados títulos como "O pássaro da cabeça" (1986), "O Inventão"
(1987) e "O pequeno livro da desmatemática (2001).
"Pina vai buscar inspiração a uma certa literatura virada para o
absurdo e que explora muito a palavra e a própria linguagem. E a
obra dele convoca referências de intertextualidade que não são da
literatura infantil", defendeu Ana Margarida Ramos.
A obra de Manuel António Pina para a infância e juventude foi o
tema de tese de doutoramento de Sara Reis da Silva, professora na
Universidade do Minho.
Para a investigadora, a obra de Manuel António Pina não faz distinção
entre leitores novos e adultos e "cultiva modos e géneros muito diferentes".
"A questão do humor e do nonsense são alicerces da sua obra", afirmou
Sara Reis da Silva, recordando que o primeiro livro do autor, "O país
das pessoas de pernas para o ar", contém dois contos que "derrubaram
[à época] dogmas do catolicismo".
Este título, que inclui o conto "O menino Jesus não quer ser Deus", acaba
de ser reeditado pela chancela Tcharan, com novas ilustrações de Marta Madureira.
Entre outras obras publicadas pelo escritor destacamos: «O TÊPLUQUÊ»
e «O Tesouro».
O Prémio Camões, no valor de 100 mil euros, foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1989, sendo o maior prémio de prestigio da Língua Portuguesa. Nesta edição o júri foi constituído pela Prof. Doutora Rosa Maria Martelo (Professora da Universidade do Porto), pelo Prof. Abel Barros Baptista (Professor da Universidade Nova de Lisboa), pela escritora Edla Van Steen, pelo Prof. António Carlos Secchin e pelos representantes dos PALOP: Prof. Doutora Inocência Mata e a escritora Ana Paula Tavares.
A atribuição deste prémio presta anualmente uma homenagem à literatura em português, recaindo a escolha num escritor cuja obra contribua para a projecção e reconhecimento da língua portuguesa.
Manuel António Pina é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra e foi profissional de jornalismo entre 1971 e 2001. Para além do Jornal de Noticias, o escritor passou ainda por diversos órgãos de comunicação, nomeadamente o Diário de Lisboa, O Jornal, Expresso, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Marie Claire, Visão, Rádio Porto, RTP, entre outros.
Manuel António Pina recebeu já vários prémios literários e está traduzido e publicado em Espanha, Dinamarca e na Bulgária.
com a tradição" na literatura para a infância e criou uma obra
de "grande exigência" para os leitores mais novos, disseram à
Lusa duas investigadoras de estudos literários.
Jornalista e poeta, Manuel António Pina publicou a primeira obra
em 1973, "O país das pessoas de pernas para o ar", que reúne quatro
contos para a infância.
Na época, o livro "rompeu com a tradição e deu um salto qualitativo
na literatura para a infância", afirmou à agência Lusa Ana Margarida
Ramos, professora de Literatura para a Infância na Universidade de
Aveiro.
A obra de Manuel António Pina, 67 anos, inclui teatro, poesia,
colectâneas de crónicas e muitos contos para o leitor infanto-juvenil.
O autor, para quem "Winnie the Pooh" é uma das referências literárias,
tem publicados títulos como "O pássaro da cabeça" (1986), "O Inventão"
(1987) e "O pequeno livro da desmatemática (2001).
"Pina vai buscar inspiração a uma certa literatura virada para o
absurdo e que explora muito a palavra e a própria linguagem. E a
obra dele convoca referências de intertextualidade que não são da
literatura infantil", defendeu Ana Margarida Ramos.
A obra de Manuel António Pina para a infância e juventude foi o
tema de tese de doutoramento de Sara Reis da Silva, professora na
Universidade do Minho.
Para a investigadora, a obra de Manuel António Pina não faz distinção
entre leitores novos e adultos e "cultiva modos e géneros muito diferentes".
"A questão do humor e do nonsense são alicerces da sua obra", afirmou
Sara Reis da Silva, recordando que o primeiro livro do autor, "O país
das pessoas de pernas para o ar", contém dois contos que "derrubaram
[à época] dogmas do catolicismo".
Este título, que inclui o conto "O menino Jesus não quer ser Deus", acaba
de ser reeditado pela chancela Tcharan, com novas ilustrações de Marta Madureira.
Entre outras obras publicadas pelo escritor destacamos: «O TÊPLUQUÊ»
e «O Tesouro».
O prémio, o mais importante galardão de língua portuguesa, foi criado em 1989 por Portugal e pelo Brasil para distinguir um escritor cuja obra tenha contribuído para a projecção e reconhecimento da língua portuguesa.
O Prémio Camões, no valor de 100 mil euros, foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1989, sendo o maior prémio de prestigio da Língua Portuguesa. Nesta edição o júri foi constituído pela Prof. Doutora Rosa Maria Martelo (Professora da Universidade do Porto), pelo Prof. Abel Barros Baptista (Professor da Universidade Nova de Lisboa), pela escritora Edla Van Steen, pelo Prof. António Carlos Secchin e pelos representantes dos PALOP: Prof. Doutora Inocência Mata e a escritora Ana Paula Tavares.
A atribuição deste prémio presta anualmente uma homenagem à literatura em português, recaindo a escolha num escritor cuja obra contribua para a projecção e reconhecimento da língua portuguesa.
Manuel António Pina é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra e foi profissional de jornalismo entre 1971 e 2001. Para além do Jornal de Noticias, o escritor passou ainda por diversos órgãos de comunicação, nomeadamente o Diário de Lisboa, O Jornal, Expresso, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Marie Claire, Visão, Rádio Porto, RTP, entre outros.
Manuel António Pina recebeu já vários prémios literários e está traduzido e publicado em Espanha, Dinamarca e na Bulgária.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
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